Esta em vigor deste o ano de 2006, as nomenclaturas “Agronomia e Engenharia Agronômica” para os cursos de graduação da área agrícola,de acordo com as diretrizes curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação (MEC).
Porém, a Secretaria de Educação Superior (SESU/MEC) postou em seu sítio eletrônico (www.portal.mec.gov.br), no final de junho de 2009, a uma nova classificação dos cursos de engenharia, reduzindo os títulos acadêmicos para 22 denominações. A medida é porque há um excesso de denominações, são mais de 300 nomes de cursos e muitos com os mesmos conteúdos e a sistematização proposta.Quando o MEC reclassificou o curso fez a nomenclatura agronomia, acabando com o termo engenharia agronômica. A modificação tem gerado muitos descontentamentos pelo país, já que, com a mudança o campo de atuação foi reduzido.
Depois de vários debates e questionamentos a nomenclatura Engenharia Agronômica prevaleceu para os cursos de graduação e de Engenheiro agrônomo para o diplomado.
Mesmo que as lutas dos estudantes, professores e profissionais nos anos ocorrentes das discussões tenham sido vitoriosas, mantendo o título de engenheiro agrônomo tanto na legislação educacional como no exercício da profissão junto ao Ministério da Agricultura, é preciso organização do Sistema CONFEA/CREA e as entidades profissionais a fim de, reforçar junto ao MEC quea mudança na nomenclatura, assim como a redução pretendida no campo de atuação profissional não é vantajosa.