A inseminação artificial (IA) caracteriza-se pelo ato da deposição do sêmen do macho no útero da fêmea, o método é feito com materiais próprios utilizados na IA, ao invés da cópula em touros, com a finalidade de concepção.
No Brasil a IA é uma tecnologia muito utilizada. De acordo com dados da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA) de 2010, a IA brasileira apresentou evolução de 30% nos dez últimos anos.
Foram registrados maiores consumos de sêmen de touros de raças utilizadas no corte do que de raças de touros utilizadas para o rebanho leiteiro. Houve também maior consumo de sêmen nacional, do que sêmen importado.
Segundo os registros da ASBIA em 2009 foram comercializados mais de cinco milhões de doses de sêmen de touros de raças de corte e mais de três milhões de sêmen de touros de raças leiteiras.
Portanto, o Brasil insemina artificialmente cerca de apenas 7% do rebanho, apesar de toda a evolução nos últimos dez anos. A IA no Brasil tem grandes potencialidades de crescimento na utilização da IA, o que favorece o desenvolvimento e crescimento do mercado, seja de corte ou leiteiro.